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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

AMPUTAÇÃO

AMPUTAÇÃO

1 - COMO SOCORRER
Sempre que há um acidente, existe uma série de passos que podem ser dados no sentido de MELHORAR e de NÃO AGRAVAR o estado da vítima.

2 - ESTADO DE CHOQUE
Se a vitima apresentar pulso rápido, respiração acelerada e superficial, suores frios, frio e palidez é porque está em ESTADO DE CHOQUE.
 O que se deve fazer:
Desapertar a roupa;
Acalmar a vítima, conversando com ela;
Levantar as pernas a cerca de 30 cm do chão;
Agasalhar a vítima, por exemplo tapando-a com uma manta.
 O que não se deve fazer:
Dar de beber.

3 - INCONSCIENTE
Se a vítima não reage a estímulos verbais e não reage a estímulos fiscos, encontra-se INCONSCIENTE.
 O que se deve fazer:
Transportar a vítima para um lugar arejado;
Desapertar a roupa;
Deita-la na posição lateral de segurança (vítima deitada de bruços com a cabeça virada para o lado direito; braço direito flectido, servindo de apoio à cabeça; perna direita flectida, apoiada na perna esquerda).
 O que não se deve fazer:
Dar de beber à vítima.

4 - AMPUTAÇÃO
Se a vítima apresenta um membro ou parte dele totalmente separado do resto do resto do corpo, sofreu uma AMPUTAÇÃO.
 O que se deve fazer:
Guardar o membro num saco de plástico limpo e fechá-lo;
Colocar esse saco dentro de outro com gelo e sal e fechá-lo também;
Transportar a vítima, rapidamente para o Hospital, juntamente com o saco que contém o membro.
 O que não se deve fazer:
Desfazer-se do membro amputado
Não enviar o membro juntamente com a vitima para o Hospital.

Primeiros socorros:

1. Verifique as vias respiratórias da vítima (abra-as, se necessário); verifique a respiração e a circulação. Caso seja necessário, inicie a respiração assistida,RCP ou controle de sangramento.
2. Procure acalmar e transmitir segurança à vítima; as amputações são dolorosas e muito atemorizantes.
3. Controle o sangramento aplicando pressão direta sobre a ferida, elevando a área lesionada. Se necessário, faça um controle sobre os pontos de pressão. Caso o sangramento persista, verifique novamente sua origem e torne a aplicar pressão direta com uma pessoa que não esteja cansada.
4. Guarde e conserve com o paciente as partes do corpo que tenham sido amputadas. Remova o material contaminante, sem tentar lavar ou limpar a parte amputada. Envolva-a em um pedaço de tecido úmido, coloque em um saco plástico, lacre e cubra com água fria (se possível, água gelada). Não coloque a parte amputada diretamente no gelo. Se não houver água fria, mantenha essa parte afastada do calor. Guarde-a para entregá-la à equipe de emergência ou leve-a ao hospital. Resfriar a parte amputada ajudará a mantê-la em condições viáveis durante aproximadamente 18 horas. Sem esse procedimento, ela permanecerá viável apenas por aproximadamente 4 a 6 horas.
5. Tome medidas para evitar choque. Coloque a vítima em posição horizontal, levante seus pés cerca de 30 cm e cubra-a com um agasalho ou cobertor. Não coloque a vítima nessa posição se houver suspeita de lesão na cabeça, pescoço, costas ou pernas ou se a vítima se sentir desconfortável.
6. Uma vez controlado o sangramento no local da amputação, examine a vítima para verificar se ela apresenta outros sinais de lesão que necessitem de tratamento de emergência. Fraturas, cortes adicionais e outras lesões devem ser tratadas de modo apropriado.
7. Permaneça com a vítima até que ela receba atendimento médico.


Não se deve:
  • esquecer que salvar a vida da vítima é mais importante do que salvar uma parte do corpo.
  • dar menos atenção às lesões menos importantes.
  • tentar colocar no lugar nenhuma parte do corpo.
  • julgar o tamanho da parte do corpo para salvá-la.
  • Dar falsa esperança de possibilidade de reimplante.

Procure imediatamente assistência médica de emergência se:

  • a vítima estiver sem um membro, um dedo da mão ou do pé.

Figuras




Correção de uma amputação,reimplante de dedos.












Desmaio – O que fazer e o que não fazer.


Desmaio – O que fazer e o que não fazer.


É provocado por falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, a que o organismo reage de forma automática, com perda de consciência e queda do corpo. Tem diversas causas: excesso de calor, fadiga, falta de alimentos, etc,
Sintomas
- Palidez
- Suores frios
- Falta de forças
- Pulso fraco.
O que fazer
- Se nos apercebermos de que a pessoa está prestes a desmaiar devemos
- Sentá-la e colocar-lhe a cabeça entre as pernas, ou deitá-la e levantar-lhe as pernas
- Molhar-lhe a testa com água fria
- Desapertar-lhe as roupas
- Se a pessoa já estiver desmaiada
- Deitá-la com a cabeça de lado (PLS) e mais baixa que as pernas.
- Desapertar-lhe as roupas
- Mantê-la confortavelmente aquecida
- Logo que recupere os sentidos, dar-lhe de beber bebidas açucaradas
- Consultar o médico posteriormente
- Caso não recupere os sentidos, fazer uma papa com muito açucar e pouca água e coloca-la debaixo da lingua da vitima. O açúcar deve ser “empapado em água” (não dissolvido, mas sim misturado apenas com algumas gotas de água);(Acionar de imediato os meios de emergência médica)

Mordidas de cachorro. O que fazer?

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                               Mordidas o que fazer?


Independente do tamanho, raça, sexo (espécie!? Hum…se for um ser-humano, a coisa complica), existem algumas medidas que devem ser tomadas quando você é mordido por um cão.
  1. Lave o local da mordida com sabão. Não esfregue com esponja ou qualquer outro instrumento. Somente com as mãos e de forma suave. Isto irá diminuir, ou evitar, a penetração de microorganismos (vírus, bactérias, etc);
  2. Procure imediatamente um posto de saúde da Prefeitura, que deverá orientar sobre os curativos, observação etc.
  3. Se o cachorro que atacou for de rua (não tem um “responsável”), o ideal é alguém tentar capturá-lo e levá-lo para o canil da prefeitura, onde ficará em observação. Caso não seja possível, avise o centro de controle.
  4. Se o cachorro que atacou tiver um “responsável”, este terá a obrigação de mostrar a carteira de vacinação, contendo assinatura e carimbo do médico veterinário (que fez a vacina) e a etiqueta de vacina de alta qualidade (vacina importada).
  5.                                       mordida de  cachorro

Avaliação primaria

Avaliação primaria

1. Adotar as precauções universais no contato com a vítima (EPI apropriado);
2. Utilizar EPI e EPR específicos de acordo com o tipo de atendimento de bombeiro que exijam ações de salvamento;
3. Avaliar e assegurar a cena de emergência, precavendo-se, isolando ou eliminando riscos para si e para a vítima;
4. Avaliar a Cinemática do Trauma e prever possíveis lesões nas vítimas de trauma;
5. Prestar informações imediatas sobre a situação encontrada e solicitar o apoio necessário para a solução da ocorrência;

CONTATO COM A VÍTIMA
Se a vítima estiver consciente o socorrista deve:

1. Apresentar-se, dizendo seu nome e que esta para ajudar a socorrer;
2. Indagar se pode ajudá-la (obtenha o consentimento).
3. Questionar sobre o ocorrido;
4. Questionar a sua queixa principal;
5. Informar que vai examiná-la e a importância de fazê-lo.

Ao avaliar a vítima observe

1. Seqüência sistemática de avaliação da vítima (Análise Primária e Secundária);
2. Sinais e sintomas específicos de emergência médica ou de trauma apresentados pela vítima;
3. Indícios de lesão na coluna vertebral, sempre que a vítima sofrer um trauma, ou ainda quando for encontrada inconsciente;
4. Conduta e/ou comportamento da vítima, atentando para qualquer alteração em suas condições em quaisquer das etapas de avaliação.

ANÁLISE PRIMÁRIA

(Processo ordenado para identificar e corrigir de imediato, problemas que ameacem a vida em curto prazo).
(A) Estabilizar a coluna cervical manualmente, verificar responsividade e verificar permeabilidade das vias aéreas.
(B) Verificar respiração e ministrar oxigênio.
(C) Verificar circulação e hemorragias.
(D) Realizar exame neurológico sucinto.
(E) Expor a vítima (prevenir hipotermia).

(A) Estabilizar a coluna cervical manualmente, verificar responsividade e verificar permeabilidade das vias aéreas.

1. Apoiar a cabeça da vítima para evitar movimentação (estabilização manual da coluna cervical) até a colocação do colar cervical e protetor lateral de cabeça.
2. Chamar a vítima pelo menos três vezes (Ei, você está me ouvindo? Ei, você pode me ouvir? Ei, fala comigo?) tocando em seu ombro sem movimentá-la.

Se a vítima estiver inconsciente, solicite imediatamente por apoio, no caso de Bombeiros, informe ao Centro de comunicação;
Observe nas figuras abaixo qual tipo de manobra deverá ser efetuada...
1. Fazer abertura das vias aéreas, por uma das manobras:
· Manobra de elevação da mandíbula;
· Manobra de tração do queixo;
· Manobra de extensão da cabeça, nos casos em que não há suspeita de trauma de coluna cervical;
2. Fazer aspiração, caso haja vômito ou sangue nas vias aéreas;
3. Utilizar a cânula orofaríngea.
Se a vítima estiver consciente

Verificar se as vias aéreas estão pérvias.
1. Manobra de Elevação da Mandíbula: (executada por equipe de Resgate em vítima de trauma).
a. Posicionar-se atrás da cabeça da vítima;
b. Colocar as mãos espalmadas lateralmente a sua cabeça, com os dedos voltados para frente, mantendo-a na posição neutra;
c. Posicionar os dedos indicadores e médios das mãos, em ambos os lados da cabeça da vítima, no ângulo da mandíbula;
d. Posicionar os dois dedos polegares sobre o mento (queixo) da vítima;
e. Simultaneamente, fixar a cabeça da vítima com as mãos, elevar a mandíbula com os indicadores e médios, abrindo a boca com os polegares.
Observação

Esta manobra aplica-se a todas as vítimas, principalmente em vítimas de trauma, pois proporciona ao mesmo tempo liberação das vias aéreas, alinhamento da coluna cervical e imobilização.

2. Manobra de Tração do Queixo: (executada por socorrista atendendo isoladamente uma vítima de trauma).
a. Apóie com uma das mãos a testa da vítima evitando que a cabeça se mova;
b. Segurar o queixo da vítima com o polegar e o indicador da outra mão e tracioná-lo para cima e em seguida efetuar a abertura da boca.

Observação
Assim que possível, obtenha auxílio de outro socorrista para auxiliar na manutenção da abertura das vias aéreas e na estabilização da coluna cervical.

3. Manobra de Extensão da Cabeça: (executada em vítimas em que não há suspeita de lesão raquimedular):
a. Posicionar uma das mãos sobre a testa e a outra com os dedos indicador e médio tocando o mento da vítima;
b. Mantendo apoio com a mão sobre a testa, elevar o mento da vítima;
c. Simultaneamente, efetuar uma leve extensão do pescoço;
d. Fazer todo o movimento de modo a manter a boca da vítima aberta.

Observação
Este procedimento aplica-se apenas às vitimas que não possua indícios de ter sofrido trauma de coluna vertebral, especialmente, lesão cervical.

(B) Verificar respiração e ministrar oxigênio

Empregar técnica de “ver, ouvir e sentir”, (7 a 10 segundos de verificação):
· Se presente, ministrar imediatamente oxigênio à vítima;
· Se ausente, iniciar a ventilação artificial.

O que fazer durante uma convulsão?

O que fazer durante uma convulsão?

Você está indo trabalhar, percebe que tem alguém pedindo ajuda, pára o carro, vai ver o que está acontecendo e se depara com um desconhecido tendo uma crise convulsiva. O que fazer? Como ajudar?
O que é uma convulsão?
A convulsão é uma descarga elétrica anormal que acontece no cérebro. É considerada uma doença neurológica crônica (epilepsia) porém controlável com medicamentos.
Quais os sintomas?
Durante uma crise convulsiva, em geral há uma alteração do estado de consciência. A pessoa pode ficar com o olhar “perdido”, ou aparentar estar ouvindo porém não responder nenhum questionamento. O corpo sofre tremores. Pode haver vômito, urina e defecação, uma vez que há alteração também das funções fisiológicas.
Como fazer os primeiros-socorros?
Durante uma crise, o mais importante é garantir a segurança da pessoa. O ideal é colocá-la deitada no chão, afastando móveis e objetos que possam machucar. A cabeça deve ser protegida, colocando-se um travesseiro, roupas ou segurando-a. Se a roupa for apertada, afrouxá-la, e manter o ambiente ventilado. Manter a cabeça virada para o lado, para evitar engasgos com saliva ou vômito. Não dê líquidos até ter a completa certeza de que a consciência está recobrada.
Por mais que você fique ansioso, querendo ajudar da melhor forma possível, procure aguardar a chegada do serviço de emergência. Transportar a pessoa de forma inadequada pode trazer mais riscos. Imagine a pessoa se debatendo dentro de um carro comum? Ela pode se machucar batendo a cabeça no vidro, por exemplo. É importante levá-la a um hospital? Dependendo da gravidade da crise sim, é essencial. Mas isso deve ser feito com segurança. Se além da convulsão, houver parada respiratória o cardíaca, realize os procedimentos de ressucitação cárdio-pulmonar, se souber, ou ligue novamente para o serviço de emergência e siga as instruções que foram passadas pelo telefone.
A pessoa pode engolir a língua? Precisa segurá-la?
Não é possível engolir a língua. Pela alteração do tônus muscular, ela pode parecer “escorregar” pela garganta, mas na verdade está segura e na mesma posição em que permanece quando dormirmos. Tentar segurar a língua é um risco para você que está tentando ajudar, pois pode receber uma mordida involuntária.
Quem chamar?
Assim que possível, chame um serviço de emergência, como os bombeiros ou SAMU.
Como tratar?
A convulsão deve ser tratada por um neurologista. De acordo com o histórico clínico e o resultado de um eletroencefalograma (EEG), o médico definirá o tratamento com medicamentos anti-convulsivantes. Em casos extremos, existe a possibilidade de realizar uma cirurgia que retira uma parte do cérebro onde as descargas elétricas se originam.

SANGRAMENTO DO NARIZ (EPISTAXE)

SANGRAMENTO DO NARIZ (EPISTAXE)

O que é?
É a perda de sangue pelo nariz ou através deste para a boca. (epistaxe: epi = oriundo de cima, staxis = sangramento). Ocorre mais freqüentemente em crianças, devido ao traumatismo digital (dedo no nariz) e fragilidade eventual da região.
Como ocorre ?
Os vasos sangüíneos que nutrem a cavidade nasal rompem por vários fatores que normalmente são identificados facilmente ao exame otorrinolaringológico. As causas mais comuns são as infecções virais ou bacterianas, as crises alérgicas, os traumatismos com o dedo, ambientes muito secos, traumatismos externos, medicamentos tópicos, drogas como a cocaína, fragilidade dos vasos sangüíneos (varizes, pequenos tumores).
A porção mais anterior do septo nasal (parede que divide o nariz em duas narinas) apresenta vasos sangüíneos frágeis. A maioria das epistaxes ocorre em crianças ou adultos jovens na porção anterior do septo, onde estes vasos sangüíneos sofrem lesão pelos fatores citados acima.


O que fazer ?
Não se angustie, esclareça suas dúvidas e procure seu médico otorrinolaringologista.
A maioria das epistaxes têm resolução espontânea em , aproximadamente, 10 minutos e não necessitam atendimento médico. Devemos comprimir a parte lateral do nariz contra o septo do lado afetado por alguns minutos. Se esta compressão com o dedo não obtiver resultado, coloque um algodão embebido em água oxigenada ou em soluções com vasoconstrictores na narina afetada (após assoar o naiz) e aguarde.
Sente ereto, não deite a cabeça para trás. Isto reduz a pressão sobre as veias do nariz e evita que o sangue seja deglutido (Não abaixe a cabeça também).
Após cessar o sangramento, não assoe o nariz nos próximos 7 dias e coloque pomadas de indicação médica no lado afetado três vezes por dia. Não introduza nada nas narinas. Não tente limpá-las com cotonete, dedo, pinças, lenços, papel higiênico. Use umidificadores para melhorar o ambiente seco, ou respire em cima de uma xícara com água quente (vapor).
Caso o problema se prolongar ou retornar, procure um especialista para o tratamento adequado.
O médico pode realizar a cauterização (química ou térmica) dos vasos sangüíneos afetados e controlar sua cicatrização.
Algumas vezes se faz necessário o tamponamento nasal nas mais variadas formas (algodão, gaze, esponjas ou materiais expansíveis) por um período de 24 a 48 horas. Quando retirados, quase a totalidade dos problemas estão em fase de cicatrização.
Pacientes com doenças da coagulação sangüínea (hemofilia) ou uso crônico de medicamentos que afetem a coagulação (aspirina, anticoagulantes orais ou injetáveis) devem ter sua dosagem adequada ou suspensos momentaneamente. 
 Pacientes em quimioterapia, com leucemia, ou pós-radioterapia sofrem freqüentemente de epistaxes de repetição.
Sangramentos de maiores proporções, mais prolongados ou já tamponados, posteriormente devem ser tratados com cirurgia para ligadura ou eletrocauterização destas artérias ou retirada dos tumores causadores (pólipos, tumores), preferencialmente sob anestesia geral.
Perguntas que você pode fazer ao se médico
O que devo fazer primeiro em caso de sangramento nasal?
A pressão arterial elevada é a causa do sangramento nasal?
Devo aceitar o tamponamento nasal de demora (mais que seis horas) sem contestar o médico?                  


O Que fazer em caso de Choque Elétrico

O Que fazer em caso de Choque Elétrico


Os acidentes provocados por electricidade são quase sempre devidos a falta de cuidado. Basta respeitar algumas precauções para evitar este tipo de acidente: não manipule aparelhos eléctricos quando tem as mãos molhadas, verifique o estado dos fios eléctricos (ferro de engomar), desligue a electricidade antes de arranjar uma fixa ou de mudar uma lâmpada, não deixe pela casa extensões ligadas, proteja as fichas com sistemas de segurança e não corte a relva quando esta está molhada.
O que fazer em caso de choque elétrico?
• Desligue a electricidade directamente no quadro. Se não for possível, desligue directamente da ficha.
• Se for possível, aproxime-se de um material seco e isolador: monte de jornais ou borracha. Ponha luvas ou cubra as mãos com um tecido, e, com um pau (vassoura, por exemplo), afaste a vítima do aparelho ou da ficha.
• Se a electrocussão for breve, não deixou queimadura, dor ou mal-estar, não necessita preocupar-se.
• Se a vítima perdeu a consciência, mas ainda respira normalmente, ponha-a em posição lateral de segurança (vide desmaio).
• Se a vítima já não respira e já não lhe sente o pulso, pratique alternadamente a respiração boca a boca com a massagem cardíaca, depois de ter afastado a fonte de corrente eléctrica.
• Consulte um médico pois certas queimaduras podem passar despercebidas.
O que não se deve fazer em casos de choque elétrico
Socorrer a vítima sem primeiro verificar que a corrente eléctrica está desligada, pois corre o risco de se electrocutar.

Asfixia por engasgo

O que fazer em caso de Asfixia por engasgo

Repassamos aqui um ótimo tutorial sobre o que fazer em caso de asfixia por engasgo, seja adulto ou criança. Mas atenção! Nenhuma medida tomada deve atrasar a busca de atendimento médico. Em todo caso de acidente, sempre ligue para o serviço de emergência (SAMU 192 ou Bombeiros 193) ou procure o pronto-socorro mais próximo. Os primeiros socorros para asfixia ou engasgo devem ser tomados até que seja possível o atendimento especializado.

Asfixia engasgo

Se o objeto está preso no nariz
1. Peça para que a pessoa respire pela boca. E se possível expelir o ar pelo nariz, forçando a saída do objeto.
2. Se o objeto não tiver sido introduzido até o fundo no nariz, tente pressionar a base do nariz pelo lado de fora (no alto, próximo aos olhos) e empurrar o objeto para baixo.
3. Se isso não funcionar ou o objeto estiver alojado no fundo, procure socorro médico.
4. Não tente forçar ou introduzir pinças para retirar: você pode machucar a pessoa ou, pior, empurrar o objeto ainda mais para dentro.
Se a pessoa engasgou e respira sem dificuldades
1. Espere a pessoa tossir. A própria pressão do ar pode expulsar a comida para fora.
2. Você pode ajudar a expelir o objeto dando tapas nas costas da pessoa: coloque-se atrás dela e faça a pessoa se curvar para frente. Dê os tapas no alto das costas. Cuidado com a força aplicada.
3. Não tente virar a pessoa de cabeça para baixo para forçar a saída do objeto. Isso pode piorar o engasgo, especialmente se ocorrer vômito.

Picada de Cobras Venenosas

           Picada de Cobras Venenosas

Acalme a vítima
Deite a vítima o mais rápido possível
Não deixe a vítima fazer qualquer esforço, pois o estímulo da circulação sangüínea difunde o veneno pelo corpo
Sempre que possível, encaminhe o animal junto à vitima

NÃO DEIXE a vítima caminhar
NÃO LHE DÊ álcool, nem querosene ou infusões (alho, cainca, andiroba, orelha de onça, etc)
NÃO FAÇA garroteamento
JAMAIS CORTE a pele para extrair sangue.
Tranqüilize a vítima, mantedo-a em repouso.
Faça uma boa limpeza local (água e sabão) e aplique compressas frias ou gelo.
Leve a vítima imediatamente a um médico ou hospital, evitando, quanto possível, sua movimentação.

NÃO PERCA TEMPO
Após 30 minutos da mordida, as providências de primeiros socorros se tornam desnecessárias, pois só resta levar a vítima imediatamente a um médico ou hospital para a aplicação de soro contra o veneno da cobra.
SE VOCÊ NÃO CONHECE COBRAS, LEVE SE POSSÍVEL, A COBRA CAUSADORA DO ACIDENTE (VIVA OU MORTA) PARA IDENTIFICAÇÃO.
                                                                                                                                                                                                                                                    

                              Cobras - Reconhecimento das cobras venenosas


VenenosasNão Venenosas

Cabeça chata, triangular, bem destacada.

Cabeça estreita, alongada, mal destacada.

Olhos pequenos, com pupila em fenda vertical e fosseta loreal entre os olhos e as narinas (quadradinho preto).

Olhos grandes, com pupila circular, fosseta lacrimal ausente.

Escamas do corpo alongadas, pontudas, imbricadas, com carena mediana, dando ao tato uma impressão de aspereza.

Escamas achatadas, sem carena, dando ao tato uma impressão de liso, escorregadio.

Cabeça com escamas pequenas semelhantes às do corpo.

Cabeça com placas em vez de escamas.

Cauda curta, afinada bruscamente.

Cauda longa, afinada gradualmente.

Quando perseguida, toma atitude de ataque, enrodilhando-se.

Quando perseguida, foge.

Tudo sobre hemorragias

HEMORRAGIAS

A hemorragia é a perda de sangue, para o meio externo ou interno, por ruptura ou laceração de vasos sangüíneos. Do ponto de vista anatômico, a hemorragia pode ser classificada em arterial, venosa e capilar.
A hemorragia arterial é ocasionada pelo rompimento de uma artéria, apresenta-se em jatos e com sangue de cor vermelho vivo, podendo conter bolhas, indicando que esse sangue é rico em oxigênio.
A hemorragia venosa é ocasionada pelo rompimento de uma veia, apresenta-se em filete e com a presença de sangue vermelho escuro.
A hemorragia capilar é a hemorragia causada pelo rompimento de capilares sangüíneos, o exemplo mais comum desse tipo de hemorragia é a escoriação.
As hemorragias também podem ser divididas do ponto de vista clínico em:
Hemorragias externas: caracteriza-se pelo extravasamento de sangue para fora do corpo.
Hemorragias internas: São mais difíceis de serem diagnosticadas pelo socorrista, porque se apresentam de forma mais subjetiva, não exteriorizando o sangue. São ocasionadas por rupturas internas, decorrente de traumas, nos órgãos em seus respectivos sistemas. São comuns em acidentes automobilísticos e em acidentes de quedas de grandes alturas.
Hemorragias mistas: é quando uma vítima apresenta os dois tipos de hemorragia.
Sinais e Sintomas :

Pulso fraco( bradisfigmia).
Vítima queixa-se de sede.
Suor pegajoso e frio.
Pele cianótica.
Lábios e dedos cianóticos.
Torpor e obinubilação.
Desmaio.
Queda da Tensão Arterial.

Hemostasia: É o conjunto ou qualquer manobra que vise conter a hemorragia. A hemostasia temporária é a hemostasia para conter a hemorragia à nível de primeiros socorros. Dentre essas técnicas para conter a hemorragia, podemos citar:
1. Compressão Direta: É também conhecida como tamponamento. Funciona fazendo-se pressão direta (em cima do ferimento), utilizando-se uma gaze ou pano limpo. É importante não se retirar a gaze, mesmo que essa fique encharcada de sangue, para permitir a cicatrização desse ferimento.
2. Compressão Indireta: Para ser realizada depende da identificação correta do tipo de hemorragia (se a hemorragia é arterial, venosa ou capilar). Consiste em comprimir o vaso num local acima do ferimento a fim de impedir uma maior perda de sangue. Não é muito aconselhada porque o socorrista precisa identificar o tipo de vaso lesado e, do ponto de vista anatômico, o tipo de hemorragia.
3. Torniquete: Seu uso só é justificado em última estância, em casos de amputação traumática e esmagamento de membros. Deve ser realizada com muita cautela e atenção. Faz-se o torniquete envolvendo o membro afetado com uma bandagem de 10 cm ou com tiras de pano, amarrando-se junto com um graveto ou com uma caneta de tal forma que esta sirva como uma válvula para aliviar ou diminuir a pressão. É preciso tomar cuidado com a perfusão sangüínea,por isso é essencial que a cada 12 minutos o torniquete seja afrouxado.
Procedimentos Básicos para PS em Hemorragias:

Deitar a vítima.
Colocar a cabeça da vítima mais baixa que o corpo.
Elevar os membros inferiores.
Folgar as roupas.
Não fornecer líquidos.

Caso a hemorragia ocorra num membro como braço ou perna, deve-se procurar fazer a elevação do mesmo. Alguns Tipos Especiais de Hemorragia:
Epistaxe: é o sangramento provocado por rompimento de vasos do nariz. Deve-se acalmar a vítima, pedir para que a mesma abaixe a cabeça e respire pela boca. Pode-se fazer aplicação de gelo, envolvido em pano em torno do nariz. Caso a hemorragia continue, pode-se utilizar uma camisinha e um pedaço de esponja para tamponar o ferimento da seguinte forma: pega-se um pedaço de esponja e coloca-se esse pedaço dentro do preservativo, em seguida procura-se introduzir o conjunto dentro da narina que esteja sangrando. Feito isso, leva-se a vítima ao serviço médico mais próximo.
Hematêmese: é o extravasamento de sangue proveniente do estômago, utilizando-se o esôfago e em forma de vômitos. Pode vir acompanhado de alimentos e o sangue apresenta cor escura. O socorrista deve procurar lateralizar a cabeça da vítima, caso NÃO haja suspeita de lesão na coluna cervical, a fim de que a vítima não aspire o sangue ou os restos de alimentos regurgitados. Se houver suspeita de lesão cervical e hematêmese, deve-se lateralizar a vítima em bloco. Procure ajuda médica.
Hemoptise: é a saída de sangue pelas vias respiratórias, o sangue pode vir em golfadas, apresentando-se em cor vermelho vivo. Deve-se lateralizar a cabeça da vítima ou a vítima em bloco, evitando que ela aspire o sangue para os pulmões. Procure ajuda médica.
Exposição de vísceras: ocorrência muito comum em acidentes automobilísticos. É importante manter e não tocar nas vísceras, muito menos pressioná-las para dentro do ferimento. O socorrista deve colocar uma compressa limpa, umedecida em soro fisiológico ou água, em cima dessa ferida e encaminhar à vítima ao socorro médico. Procurar transportar a vítima em decúbito dorsal e em uma prancha ou maca. É importante prevenir o estado de choque nessas vítimas , principalmente o choque hipovolêmico (choque por perda demasiada de sangue). Por isso, é importante fazer a hemostasia o mais rápido possível.

Fraturas

Fraturas
Em caso de fratura, o primeiro socorro consiste apenas em impedir o deslocamento das partes quebradas, evitando maiores danos.
Existem 2 tipos de fraturas:
Fechadas: Quando o osso quebrou-se, mas a pele não foi perfurada.
Expostas: Quando o osso está quebrado e a pele rompida.
Deve-se desconfiar de fratura sempre que a parte suspeita não possua aparência ou função normais ou quando haja dor no local atingido, incapacidade de movimentar o membro, posição anormal do mesmo ou, ainda, sensação de atrito no local suspeito.
Fracturas fechadas
O que fazer: Coloque o membro acidentado em posição tão natural quanto possível, sem desconforto para a vítima. Imobilize a fratura, movimentando o menos possível.
Ponha talas sustentando o membro atingido. As talas deverão ter comprimento suficiente para ultrapassar as juntas acima e abaixo da fratura. Qualquer material rígido pode ser empregado, como: tala, tábua, estaca, papelão, vareta de metal ou mesmo uma revista grossa ou um jornal grosso e dobrado. Use panos ou outro material macio para alcochoar as talas, a fim de evitar danos à pele. As talas devem ser amarradas com ataduras, ou tiras de pano não muito apertadas, em no mínimo, quatro pontos: abaixo da junta, abaixo da fractura
acima da junta, acimada fractura
Outro recurso no caso de fractura de perna é amarrar a perna quebrada na outra, desde que sã, tendo o cuidado de colocar entre ambas um lençol ou manta dobrados.
Fracturas expostas
O que fazer:Coloque uma gaze, um lenço ou um pano limpo sobre o ferimento
Fixe firmemente o curativo no lugar, utilizando uma bandagem forte - gravata, tira de roupa, cinto etc.
No caso de hemorragia grave, siga as instruções da página de hemorragia do blog mnb pesquisa.
Mantenha a vítima deitada
Aplique talas, conforme descrito para as fracturas fechadas, sem tentar puxar o membro ou fazê-lo voltar a sua posição natural
Transporte a vítima somente após imobilizar a parte fraturada
Chame ou leve o paciente a um médico ou a um hospital, de carro ou de ambulância, tão logo a fratura seja imobilizada.
Não desloque ou arraste a vítima até que a região suspeita de fractura tenha sido imobilizada, a menos que a vítima se encontre em iminente perigo.
Lesões na coluna vertebral
O que fazer: Ter cuidado no atendimento e no transporte fazendo imobilização correta. Manter a vítima imóvel e devidamente agasalhada. Verifique a respiração e esteja pronto para iniciar o método boca-a-boca, se necessário.
Luxações ou deslocamentos das juntas (braço, ombro)
Observe os sinais: Deslocamento de ossos e juntos do lugar.
Entorses e distensões
O que fazer: Trate como se fosse fracturas. Aplique gelo e compressas frias no local.
Cuidados: O calor aumenta a dor e o inchaço, portanto nada de aplicar nada quente sobre a região afetada.

Hemorragia

Hemorragias

A perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo - veia ou artéria.
Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente.
A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em minutos. Não perca tempo!
Estanque a hemorragia
- Use uma compressa limpa e seca: de gaze, de pano ou mesmo um lenço limpo elevando a parte do corpo que sangra.
- Coloque a compressa sobre o ferimento
- Pressione com firmeza
- Use atadura, uma tira de pano, gravata ou outro recurso que tenha a mão para amarrar a compressa e mantê-la bem firme no lugar
- Caso não disponha de uma compressa, feche a ferida com o dedo ou comprima com a mão evitando uma hemorragia abundante
- Pontos de pressão - calque fortemente, com o dedo ou com a mão de encontro ao osso, nos pontos onde a veia ou a artéria são mais fáceis de encontrar. Esses pontos são fáceis de decorar, desde que você os observe com atenção.
- Se o ferimento for nos braços ou nas pernas, sem fratura, a hemorragia será¡ controlada mais facilmente levantando-se a parte ferida.
- Se o ferimento for na perna - dobre o joelho. Se o ferimento for no antebraço - dobre o cotovelo. Mas sempre tendo o cuidado de colocar por dentro da parte dobrada, bem junto da articulação, um chumaço de pano, algodão ou papel.

Atenção
Os torniquetes são usados essencialmente nos casos de amputação ou esmagamento de membros e só podem ser colocados no braço ou na coxa.
Como fazer um torniquete
- Use panos resistentes e largos. Nunca use arame, corda, barbante ou outos materiais muito finos ou estreitos que possam ferir a pele.
- Enrole o pano em volta da parte superior do braço ou da perna, logo acima do ferimento.
- Dê um meio nó
- Coloque um pequeno pedaço de madeira no meio nó
- Dê um nó completo sobre a madeira.
- Torça o pedaço de madeira até parar a hemorragia. Fixe o pedaço de madeira.
- Marque com lápis, batom ou carvão na testa ou em qualquer lugar visível da vítima, as letras "TQ" (torniquete) e a hora.
- Não cubra o torniquete.
- O torniquete só deve ser usado quando outro método não for eficiente ou se houver somente um socorrista e a vítima necessitar de outros cuidados importantes.
- Desaperte gradualmente o torniquete a cada 10 ou 15 minutos. Se a hemorragia não voltar, deixe o torniquete frouxo no lugar, de modo que ele possa ser reapertado em caso de necessidade.
Atenção
A qualquer tempo se o paciente ficar com as extremidades dos dedos frias e arroxeadas, afrouxe um pouco o torniquete, o suficiente para reestabelecer a circulação, reapertando a seguir caso prossiga a hemorragia. Ao afroxar o torniquete, comprima o curativo sobre a ferida.
Enquanto estiver controlando a hemorragia, proceda da seguinte forma: Mantenha a vítima agasalhada com cobertores ou roupas, evitando seu contato com o chão frio.

Queimaduras

    Queimaduras

O que são: Toda e qualquer lesão decorrente da ação do calor sobre o organismo é uma queimadura.
Gravidade: Uma pessoa com 25% do corpo queimado está sujeita a "choque de queimadura" e pode morrer se não receber imediatamente os primeiros socorros.
O que pode causar: Corpo em contato com: chama, brasa ou fogo, vapores quentes, líquidos ferventes, sólidos super-aquecidos ou incandescentes, substâncias químicas, emanações radioativas, radiações infra-vermelhas e ultra-violetas e eletricidade.
Classificação das queimaduras:


1º Grau – lesões das camadas superficiais da pele. Ex: raios solares.
2º Grau - formação de bolhas na área atingida
3º Grau - atinge tecidos mais profundos até o osso.
Gravidade: O risco de vida está na extensão da superfície atingida devido ao estado de choque e contaminação da área (infecção bacteriana).
O que fazer: Prevenir o estado de choque. Controlar a dor e evitar contaminação.
Pequenas queimaduras
Atingem menos de 10% do corpo.
O que fazer: Lavar com água em abundância.
Grandes queimaduras (atingem mais de 10% do corpo)
O que fazer:
Colocar um pano bem limpo e humedecido (não fure as bolhas, evite tocar a área queimada).
Prevenir o estado de choque
Levar a hospital.
Queimaduras químicas (Ácidos - soda cáustica, outros produtos químicos)
O que fazer: Pequenas - Lavar o local com água corrente. Extensas - Retirar toda a roupa atingida e lavar abundantemente com água a região.

Cuidados: Não aplique ungüentos, graxas, bicarbonato de sódio ou outras substâncias em queimaduras. Não retire corpos estranhos ou graxas das lesões. Não fure as bolhas existentes, nem toque com as mãos a área afetada.
Queimaduras nos olhos
O que pode causar: Contato dos olhos com substâncias irritantes, como ácidos, álcalis, água quente, vapor, cinzas quentes, pó explosivo, metal fundido e chama direta.
O que fazer: Lavar os olhos com soro fisiológico. Venda-los com gaze humedecida e levar ao médico com urgência.
Nota sobre incêndios nas pessoas
O fogo deve ser extinto imediatamente. Se não houver extintor à mão, deve-se usar um cobertor ou algo semelhante. A água é boa extintora salvo nos incêndios de produtos que contenham óleos ou derivados do petróleo. Se as roupas contiverem óleos ou derivados devem ser retiradas assim que possível.
Quando se incendeiam as roupas: devem apagar-se rapidamente com água. Quando não houver água à mão, a vítima deve rebolar-se pelo chão, apagando-lhe o fogo com um cobertor ou algo semelhante. Deve proteger-se o rosto das chamas. Nunca se deve correr com as roupas a arder

Afogamento


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Afogamento

Sinais e sintomas
Agitação, dificuldade respiratória, inconsciência, parada respiratória, parada cardiaca.

O que fazer


1 - Aproxime-se da vítima pelas costas, segure-a e mantenha-a com a cabeça fora d’água

2 - Procurar retirar os objectos estranhos que possam estar na boca e Iniciar imediatamente a respiração de socorro BOCA-A-BOCA, ainda com a vitima dentro d’água.

3 - Coloque a vítima em decúbito dorsal (deitada de costas), com a cabeça mais baixa que o corpo, quando fora d’água;

4 - INSISTA na respiração de socorro BOCA-A-BOCA, se necessário

5 - EXECUTE a massagem cardíaca externa, se a vitima apresentar ausência de pulso e pupilas dilatadas

6 - Friccione vigorosamente os braços e as pernas do afogado, estimulando a circulação

7 - Remova IMEDIATAMENTE a vitima para o SERVIÇO DE SALVAMENTO ou o hospital mais próximo.

Advertência
Se a pessoa que se afogar conservar o conhecimento, corre-se o perigo de se deixar dominar pelo pânico e arrastar o socorrista.
O melhor será atirar-lhe alguma coisa a que possa agarrar-se, por exemplo, um remo.Em caso contrário, segura-se a cabeça por trás e puxa-se pelas costas até terra.
Explicação científica
Entende-se por afogamento a asfixia em meio líquido

A asfixia pode dar-se pela aspiração de água, causando um encharcamento dos alvéolos pulmonares, ou pelo espasmo da glote, que pode vir a fechar-se violentamente obstruindo a passagem do ar pelas vias aéreas.
No caso de asfixia com aspiração de água, ocorre a paralisação da troca gasosa, devido o líquido postar-se nos alvéolos, não deixando assim que o O2 passe para a corrente sanguínea, e impedindo, também, que o CO2 saia do organismo. A partir daí as células que produziam energia com a presença de O2 (aerobicamente), passarão a produzir energia sem a presença dele (anaerobicamente) causando várias complicações no corpo, como por exemplo, a produção de ácido lático, que vai se acumulando no organismo proporcionalmente ao tempo e ao grau de hipóxia (diminuição da taxa de O2).
Associado à hipóxia, o acúmulo de ácido lático e CO2 causam vários distúrbios no organismo, principalmente no cérebro e coração, que não resistem sem a presença do O2. Soma-se também aesses fatores a descarga adrenérgica, ou seja, a liberação de adrenalina na corrente sanguínea, devido à baixa de O2, o estresse causado pelo acidente e também pelo esforço físico e pela luta pela vida, causando um sensível aumento da frequência cardíaca, podendo gerar arritmias cardíacas (batimentos cardíacos anormais), que podem levar à parada do coração. A adrenalina provoca ainda uma constriçãodos vasos sanguíneos da pele que se torna fria podendo ficar azulada. Tal coloração é chamada de cianose.
A água aspirada e deglutida provoca uma pequena alteração no sangue, tais como: aumento ou diminuição na taxa de sódio e de potássio, além do aumento ou diminuição do volume de sangue (hiper ou hipovolemia) - dependendo do tipo de água (doce ou salgada) em que ocorreu o acidente - e destruição das hemáceas. Com o início da produção de energia pelo processo anaeróbico, o cérebro e o coração não resistem muito tempo, pois bastam poucos minutos sem oxigênio (anóxia), para que ocorra a morte desses órgãos.

sábado, 2 de outubro de 2010

brinquedos reciclado para as crianças.


                                 
                                      brinquedos reciclado para as crianças.

Estrela do marConchaPeixinhoPolvo
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Vai-e-Vem Garrafa PET
E a última dica vem do Mauro Brincante. É feita com duas garrafas pet, cordas de nylon e as alças são de pet com fita crepe em volta. Fácil de fazer, depois de pronto você pode pintar sobre a superfície lindas decorações coloridas, junto com as suas crianças. O blog do Mauro também tem muitas outras dicas de como fazer brinquedos com material reciclado.

idéias para reciclar garrafas Pet


                                     idéias para reciclar garrafas Pet

As idéias para reciclar garrafas Pet são sempre bem-vindas, reciclando materiais que demorariam muito tempo para se decompor como o plástico, estaremos ajudando o nosso planeta. E além de tudo, podemos fazer coisas legais para nossa casa, sem gastar muito. Vejam 5 ótimas idéias para reciclar garrafas pet, são sugestões criativas para decorar seu espaço.
Porta-jornal e revistas feito com garrafas Pet
Castiçal de PET
Porta-lápis feito de garrafa PET
Porta-moedas feito com garrafas PET
Aproveite essa última idéia para reciclar as garrafas PET e faça o seu porta-lápis com o passo a passo.
Passo a passo para reciclar suas garrafas PET
Materiais: 3 garrafas pet (verde) de 2l; 2 garrafas de pet (branca) de 2l ;régua; pincel atômico azul; tesoura; barra redonda para perfuração com 2,5 cm de diâmetro e chapa de metal com espessura de 1 cm, de 17 x 17 cm.
Como fazer o porta-lápis
1 – Retire os rótulos de todas as garrafas. Em uma das garrafas verdes, marque, com a régua, 10 cm de comprimento a partir do gargalo. Marque também o fundo, acima da marca da parte inferior. Recorte-os;
2 – No fundo recortado da garrafa, use a técnica One Deck para fazer o acabamento parcial.
3 – Faça o acabamento total do bico e marque-o, com o pincel atômico, dividindo-o em quatro partes. Esquente a barra e faça um furo no centro de cada linha marcada. Se preferir, faça os furos com a tesoura;
4 – Recorte os gargalos das garrafas restantes. Aqueça a chapa e utilize a técnica One Deck para dar acabamento;
5 – Para montar o porta-lápis, primeiro coloque os gargalos no bico pela parte de baixo e os lacres pela parte de cima;
6 – Encaixe o bico no fundo para compor a peça.